Hoje venho falar sobre ciência, e também sobre um assunto que tem vindo a intrigar a Humanidade desde que percebeu que as galinhas não podiam ser hipnotizadas: como se desenrola o metabolismo nas células cerebrais daquele animal, que a par das esponjas do mar, tem uma grande influência nas nossas vidas, politica Aldrabonne, conhecido vulgarmente pela classe média como “político” e pelas classes mais baixas como “aqueles que querem é só poleiro” ou até mesmo “aqueles que só querem mamar” (resta saber onde).
Descobriu-se após investigações muito metódicas e após a cultura de células cerebrais do cérebro do Alberto João, Jerónimo de Sousa e Paulo Portas, que estas células sobrevivem em condições, que em circunstâncias normais seriam nefastas para o Homo Sapiens Sapiens. A título de exemplo, mergulhamos as células de Alberto João em mistura de etanol com o líquido de Citrus aurantium L. (mistura denominada popularmente de “poncha da Serra d’Água”) e não só as células sobreviveram como multiplicaram-se na razão directa de p+p+d*t4ch0/c0mun4s.
Relativamente às células de Paulo Portas, foram mergulhadas numa solução de bicarbonato de sódio com sílica (vulgarmente comercializada como pasta de dentes branqueadora) e estas para além de terem sobrevivido, também multiplicaram-se na ordem (h1+p0+cr1+s1a)9, emitindo uma estranha radiação de luz branca que infelizmente cegou três cientistas e dois macacos que se encontravam no mesmo laboratório. Presumiu-se que o mesmo se passa com os militantes do PP.
Falta-nos as células de Jerónimo de Sousa. Estas foram sujeitas a uma mistura de etanol destilado proveniente da Rússia. Estas também sobreviveram, e multiplicaram-se, no entanto as novas células foram aprisionadas numa cápsula, segregada pelas células-mãe. As células aprisionadas produziam nutrientes essenciais para a sobrevivência das células-mãe. A este fenómeno deu-se o nome de Estalinização.
Todavia, nem tudo é fantástico nestas células, visto que, apesar de serem extremamente resistentes a condições aparentemente adversas, constatou-se, após detalhada análise do DNA, que os genes correspondentes à inteligência e honestidade encontravam-se incrivelmente atrofiados. No esquema genético de Paulo Portas notou-se a presença do esquema XX, o que realmente nos intriga em relação ao seu real sexo.
A comunidade científica continua a estudar estas células e espera-se novas descobertas, embora pouco surpreendentes.